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domingo, 30 de outubro de 2011

Lula deixa hospital e inicia quimioterapia na segunda-feira


ABrNo hospital, Lula recebeu a visita do ministro da Fazenda Guido Mantega
São Paulo – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou, há pouco, o Hospital Sírio-Libanês, onde passou o dia recuperando-se de exames que detectaram um tumor na laringe. Na segunda-feira (31), ele iniciará a quimioterapia para combater a doença.

Na última quinta-feira (27), na festa em que comemorou 66 anos, ele se queixou da rouquidão excessiva dos últimos dias e foi aconselhado por seu médico, Roberto Kalil, a fazer uma consulta.

Na sexta ele fez os primeiros exames e no sábado, ao retornar para complementar o procedimento, recebeu o diagnóstico de câncer na laringe. Enquanto se recuperava de uma biópsia, acompanhado da mulher, Marisa Letícia, Lula recebeu a visita do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que ressaltou o caráter “lutador” do ex-presidente. Para o ministro, Lula vai se recuperar da doença, assim como já superou outros problemas. “Ele vai vencer esse também.”

A presidenta Dilma Rousseff enviou mensagem ao ex-presidente, desejando a ele rápida recuperação. No comunicado, Dilma ressalta que, graças a exames preventivos, ele descobriu o tumor em um estágio que permite o tratamento e a cura da doença. “Como todos sabem, passei pelo mesmo tipo de tratamento, com a competente equipe médica do Hospital Sírio-Libanês, que me levou à recuperação total. Tenho certeza de que acontecerá o mesmo com o presidente Lula.”

Partidos de oposição também manifestaram solidariedade ao ex-presidente. “Lula ainda tem muito a contribuir para o debate político nacional”, diz, em nota, o presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE). Na mensagem, Guerra ressalta que, ao saber do diagnóstico, os tucanos ficaram “preocupados, como todos os brasileiros”.

Outro partido de oposição, o PPS, também desejou sucesso e pronta recuperação ao ex-presidente. "Lula agiu corretamente ao não esconder a sua doença. Tal atitude é rara de ser vista em homens públicos", destacou o deputado Roberto Freire (PE), presidente nacional do partido.

Em nota publicada em seu site, o PT, partido do qual Lula foi um dos fundadores e é presidente de honra, pede aos brasileiros que enviem ao ex-presidente “uma calorosa mensagem de confiança e de energia positiva”. “Ex-presidente Lula, conte com o apoio e o carinho de todos os brasileiros e brasileiras”, conclui a nota.

Durante a Cúpula Ibero-Americana, em Assunção, os presidentes Fernando Lugo, do Paraguai, e Rafael Correa, do Equador, lamentaram a notícia de que o ex-chefe do governo brasileiro teve diagnosticado um tumor na laringe. A informação foi dada em plenário por Lugo, que lembrou o fato de a sucessora de Lula, Dilma Rousseff, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, e ele mesmo terem passado por esse problema de saúde.

Ao iniciar sua exposição na cúpula, o equatoriano Rafael Correa enviou "um grande abraço" a Lula e disse que o líder brasileiro conseguirá vencer a doença, já que se trata de "um lutador acostumado a vencer grandes batalhas".

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Servidores da Dataprev decidem por paralisação a partir de segunda na PB

Greve foi a opção da maioria dos presentes na assembleia (Foto: Divulgação)Greve foi a opção da maioria dos presentes naassembleia (Foto: Divulgação)

Sindicato diz que serviços podem ser prejudicados se greve for estendida.
Categoria quer reajuste com ganho real de 3%.

Os servidores da Empresa de Tecnologia da Informação da Previdência Social (Dataprev) da Paraíba decidiram, em assembleia realizada na manhã desta quinta-feira (27), por paralisar as atividades da categoria por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira (31). Segundo o diretor de Comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Tecnologia da Informação do Estado da Paraíba (SindPD-PB), Emanuel Santana, cerca de 70% dos presentes votaram pela greve.

A Dataprev é responsável pelo processamento e armazenamento de mais de 14 bilhões de dados sociais e processa todos os meses a folha de pagamento de mais de 26 milhões de beneficiários da Previdência Social, além de prestar serviços a outros órgãos públicos, como o Ministério do Trabalho e Emprego e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Santana informou que, a princípio, a população não deve ter prejuízo com a paralisação, já que o mês já está no fim e todos os dados já foram processados.

Porém, se a greve se estender por mais algumas semanas alguns serviços poderão ser prejudicados, a exemplo do pagamento de serviços como a previdência social e o seguro desemprego, o atendimento aos técnicos do Sistema Nacional de Empregos (Sine) e a concessão de empréstimos consignados.

A categoria reivindica, além do reajuste de 6,51% que cobre apenas a taxa de inflação, um ganho real de 3%. “Desde junho a empresa vem enrolando, já estamos na 12ª mesa de negociação e ela não oferece nada. Os trabalhadores, cansados, resolveram cruzar os braços. Desta forma, outras instituições federais conseguiram o reajuste, como os Correios”, disse Emanuel Santana.

ONU aprova fim de ação militar da Otan na Líbia


AFPOs 15 membros do Conselho de Segurança da ONU aprovaram por unanimidade a decisão
O Conselho de Segurança da ONU aprovou por unanimidade o fim do mandato que permitia as ações militares na Líbia.
Com a decisão, encerra-se a autorização para manter uma zona de exclusão aérea implantada para proteger os civis e passará a valer a partir das 23h59 do dia 31 de outubro.
O mandato havia sido aprovado em março, logo após o início dos ataques de Muammar Kadhafi contra os opositores.

Juiz decreta prisão do Coronel Euller Chaves, Comandante da Polícia Militar da Paraíba


Juiz decreta prisão do Coronel Euller Chaves, Comandante da Polícia Militar da Paraíba
O juiz da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande, Ruy Jander, decretou a prisão do Comandante geral da Polícia Militar, Coronel Euller Chaves e do comandante do Centro de Ensino da PM, Coronel Carvalho, por descumprimento de uma ação judicial.

A decisão do juiz Ruy Jander foi tomada na tarde desta quarta-feira (dia 26), em função do fato de que os dois militares se negaram a cumprir uma decisão da Justiça que previa a promoção de alguns militares.

O QUE DIZ EULLER
O comandante geral da Polícia Militar, Coronel Euller Chaves, disse que até às 19 horas desta quarta-feira (dia 26) não havia recebido nenhum comunicado informando a decisão do juiz da 3ª Vara da Fazenda de Campina Grande, que pediu a prisão preventiva dele e do comandante do centro de Ensino da PM, Coronel Carvalho.
Ele afirmou que não entendeu a decisão do juiz, pois havia cumprindo as determinações da justiça. O coronel explicou que a ação judicial que provocou o pedido de prisão preventiva dele, foi provocada por um grupo de seis soldados que fizeram provas para o Curso de Formação de Sargento e não atingiram a média.

Eles entraram com uma ação na justiça e conseguiram o direito de fazer o CFS. No entanto, o curso já estava em andamento, mas por determinação do Comando Geral da PM, eles foram matriculados e foi dada a eles a garantia de participação no próximo curso do CFS do Centro de ensino.
O coronel contou que eles não foram incluídos na turma imediatamente porque as aulas já estavam em andamento e também por falta de estrutura física no Centro de ensino para acomodá-los, mas ficaram com a vaga garantida no próximo CFS.
Ele lamentou a decisão da justiça e revelou que vai entrar com um habeus corpus para ficar em liberdade.

Brasil cede empate no fim e entrega o ouro nos pênaltis


Equipe não joga bem, sofre gol do Canadá aos 43 do 2º tempo e, com cobranças desperdiçadas por Grazi e Debinha, fica com a prata

Com um time sem as principais estrelas, Marta e Cristiane, e repleto de veteranas, como Tânia, Formiga e Andreia Santos, teve tudo para conquistar o tricampeonato no Pan de Guadalajara, mas deixou o ouro escapar. O Canadá, que até os 43 minutos perdia por 1 a 0, empatou a partida após as brasileiras desperdiçarem chances incríveis no Estádio Omnilife. Nos pênaltis, as canadenses foram mais eficientes e impediram pela primeira vez o título brasileiro, que venceu todas as edições do Pan das quais participou (2003 e 2007). O futebol feminino faz parte do programa pan-americano desde Winnipeg, em 1999. Grazielle e Debinha desperdiçaram as cobranças que deram o título ao Canadá por 4 a 3.
O Brasil começou a final sendo pressionado pelo Canadá, que forçava o jogo pelos flancos. Erros infantis de passe e domínio de bola chegaram a arrancar vaias, mas era só o tempo de aquecer. Logo aos três minutos, um petardo de Debinha da intermediária foi no ângulo e não deu chances à goleira canadense Karina Le Blanc: 1 a 0.
Débora lamenta o pênalti perdido e o Brasil ficou com a prata - Foto: Vipcomm
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O Canadá conseguia se aproximar da área brasileira sem muita dificuldade, mas parecia não saber o que fazer com a bola dali para frente, pecando no último passe, sem forçar a goleira Bárbara a trabalhar. Tirando um ou outro lance de efeito das brasileiras, a tônica do jogo eram os erros de passe, como o que Kelly Parker não conseguiu alcançar, aos 11 minutos. Livre na área, teria boa possibilidade de empatar. Dois minutos depois, mais bagunça na área brasileira. A bola sobrou para Katrina Julien, que por pouco não igualou o placar.
A melhor chance canadense aconteceu aos 19 minutos. Lauren Sesselmann aproveitou a avenida do lado direito da defesa brasileira e cruzou para a área. Katrina Leblanc não conseguiu finalizar e Margaret Sinclar, livre, à frente da pequena área, bateu muito mal e isolou o que seria o gol de empate.
Brasil sem criatividade
Sem um meio de campo eficiente, o Brasil não ameaçava. Aos 33 minutos, Sesselmann de novo passou como quis por Maurine e concluiu rasteiro, para boa defesa de Bárbara. A torcida mexicana, que inicialmente parecia torcer para as brasileiras, começou a aplaudir as canadenses. Mas a equipe de vermelho também não ajudava. Aos 41, Sinclair tocou com açúcar para Kaylyn Kyle, que deu um peteleco sem direção. Um final apropriado para um primeiro tempo com apenas um instante de brilho.
O Brasil voltou para a segunda etapa sem alterações nos nomes e na forma de jogar. Ainda sem conseguir uma boa troca de passes, o time de amarelo pelo menos pareceu retornar mais disposto a atacar, o que não fez em boa parte do primeiro tempo. Aos 11 minutos, a primeira chance em falta despretensiosa que quase surpreendeu a goleira brasileira.
No primeiro chute brasileiro de dentro da área no jogo, aos 23 minutos, Debinha deixou Thaisinha livre para fuzilar, mas ela bateu em cima da goleira canadense, que espalmou. No escanteio, Maurine assustou em cobrança com efeito. Três minutos de pois, por pouco Debinha não surpreende Le Blanc. Aos 29 minutos, nova bobeira da zaga brasileira e Sinclair bateu firme, mas houve desvio. Em seguida, Thaisinha achou Debinha, que avançou demais e rolou para Maurine aparecer de surpresa, finalizando em cima de Le Blanc.
Foto: Vipcomm
Brasileiras recebem a medalha de prata
Desperdício de chances é punido no fim
Como de praxe, o Brasil passou a jogar no contra-ataque nos minutos finais, e curiosamente, com diversas jogadores sem passar da linha central, ameaçou mais. Depois do gol incrível perdido por Debinha aos 42 minutos, quando finalizou duas vezes e, na segunda, sem goleiro, mandou para fora, a bola puniu. Sinclair, de cabeça, empatou a partida aos 43 minutos, forçando uma prorrogação. A esta altura, o time do Brasil recebia sonoras vaias no Omnilife.
Na prorrogação, o Brasil, que no intervalo aparentava maior cansaço, voltou com maior ímpeto ofensivo. Com duas alterações a fazer, já que apenas uma substituição foi feita no time brasileiro no tempo regulamentar (Ketlen no lugar de Rosana), o técnico Kleiton Lima optou por continuar com as jogadoras que já estavam em campo. O primeiro lance de real perigo foi do Canadá, aos oito minutos, mas Bárbara conseguiu se antecipar à Christine Julien, que aparecia na pequena área para finalizar.
No início da segunda etapa, saiu Thaisinha para a entrada de Grazielle. Pouco mudou. Atacando de forma desordenada, sem saber o que fazer com a bola, o Brasil ficava exposto aos contra-ataques do Canadá, que trocava passes com mais eficiência. Aos três minutos, por pouco uma bola vadia não acha a cabeça de Julien. Em contra-ataque, Sinclair teve a chance de matar a partida aos cinco minutos. Avançou livre e bateu fraco, para boa defesa de Bárbara. A melhor chance brasileira veio no ótimo lançamento de Francielle para Ketlen, que avançou livre mas finalizou mal. Na base do bico para frente, a decisão foi para os pênaltis.
Nas cobranças, o Brasil parou nos erros de Grazielle e Debinha. O Canadá perdeu apenas uma cobrança, com Margaret Chapman batendo na trave. Uma punição implacável para quem teve tudo para vencer, mas não soube aproveitar.

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