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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

August Landmesser, o homem que não fez a saudação nazi


A história de August Landmesser é a de um homem que desafiou o regime nazi. Casou-se com uma judia, teve com ela duas filhas e foi preso por “desonrar a raça”. Serviu na II Guerra Mundial e desapareceu em combate. A mulher foi presa e eliminada pela Gestapo. As duas filhas sobreviveram e uma delas contou em livro o momento desafiador da vida do seu pai: em 1936, August Landmesser foi o homem que não fez a saudação nazi.

A fotografia diz tudo. Num mar de braços erguidos numa saudação ao regime nazi, a única figura com os braços cruzados é a de August Landmesser. Estamos em 1936 e a ocasião retrata o momento em que a multidão assistia, junto ao porto de Hamburgo, ao baptismo de mar de um navio-escola da Marinha alemã.

Nessa ocasião, August Landmesser - um trabalhador dos estaleiros de Hamburgo - tinha razões pessoais para se querer distanciar do regime nazi. Ainda que tenha pertencido ao partido de Hitler entre 1931 e 1935, foi expulso depois de decidir casar-se a judia Irma Eckler.

Depois de terem duas filhas, Ingrid e Irene, Landmesser foi expulso do partido e mandado para a prisão por ter “desonrado a raça”. As filhas foram separadas - uma delas ficou com a avó materna e a outra enviada para um orfanato (Irene) - e Irma Eckler foi detida e posteriormente eliminada pela Gestapo.

Em 1941 Landmesser saiu da prisão mas foi imediatamente mandado para a guerra, onde acabou por ser dado como desaparecido em combate e presumivelmente morto.

Esta história trágica, pontuada por este momento de heroísmo registado em fotografia, acabou por sair à luz do dia ainda na década de 90 (depois da uma das filhas, Irene, ter recuperado o seu passado e o ter escrito em livro), mas só recentemente esta história se popularizou em todo o mundo graças às redes sociais e, concretamente, ao Facebook.

A fotografia do momento de desafio heróico de Landmesser deu a volta ao mundo nos últimos tempos, depois de esta história ter sido recuperada num blogue japonês criado para ajudar nas tarefas de socorro após o terramoto de Março de 2011.

Em 1996 a história completa da família Landmesser foi publicada por Irene no livro “Irene Eckler: Uma Família Separada pela Vergonha Racial”.

Sabe-se que as duas irmãs acabaram por se reunir muitos anos após a morte dos pais e que partilharam fotografias e memórias de infância. Irene visitou Hamburgo para falar com familiares da mãe que tivessem sobrevivido ao Holocausto e para descobrir o máximo que pudesse acerca do seu passado nos tribunais locais. Foi assim que nasceu o seu livro, o testemunho vivo de como o regime nazi separou famílias e aniquilou milhares de vidas em nome da pureza da raça.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

10 vídeos impressionantes do meteorito que caiu na Russia


Uma série de explosões atingiram a Rússia no dia de hoje, provocando pânico em três grandes cidades. Cerca de 500 pessoas ficaram feridas, segundo a agência de notícias russas.
O meteorito atravessou o horizonte, deixando um rastro branco que poderia ser visto até 200 km de distância. “Não foi uma chuva de meteoritos, mas um meteorito que se desintegrou nas camadas baixas da atmosfera”, disse à agência “Interfax” a porta-voz do Ministério para Situações de Emergência da Rússia, Elena Smirnij.
Confira 10 vídeos interessantes sobre o fenômeno. 

Veja o local da queda do meteoro que caiu na Rússia

rússia meteoro meteorito  Veja o local da queda do meteoro que caiu na Rússia
O vídeo abaixo é de um noticiário russo e mostra o local da queda do meteoro que atingiu a região de Chelyabinsk na Rússia. Vem circulando alguns vídeos mostrando uma cratera bem maior em chamas, mas este é o verdadeiro local da queda.
rússia meteoro meteorito  Veja o local da queda do meteoro que caiu na Rússia



Photoshop salvando algumas celebridades – Confira o antes e o depois


Não se assuste quando encontrar uma celebridade pessoalmente e perceber que ela não é tão parecida com as fotos que você costuma ver por aí. Veja a seguir algumas modificações feitas no Photoshop em imagens GIF.

O próximo papa, segundo São Malaquias, será prenúncio do fim do mundo


Malaquias O’Morgain foi um sacerdote católico nascido na Irlanda, em 1094 e morreu em 1148. Após visitar Roma pela primeira vez, aos 45 anos, em 1139 ele afirma ter recebido uma série de visões. Elas seriam referentes ao futuro da Igreja e de todos os papas. Em menos de um ano redigiu 112 breves descrições sobre cada papa que sucederiam o pontífice desde 1143 e mostravam a evolução do Catolicismo até a destruição da Igreja.


Entre as muitas especulações que surgem após o anúncio de Bento 16 em deixar o papado, uma tem chamado atenção em especial, referente a uma antiga profecia.

“São Malaquias”, como ficou conhecido, entregou esses escritos ao papa Inocente II. Assustado com o que leu, o papa mandou escondê-las. Durante 400 anos essas profecias ficaram trancadas em Roma. Redescobertas no século XVI, foram publicadas pelo monge Arnoldo de Wion. Com o passar dos anos, muitas delas mostraram ser previsões precisas sobre o papado.

De acordo com Daniel Réju que escreveu um livro sobre as profecias de São Malaquias, no século XIX, quando foi feita uma restauração na Basílica de São Pedro, em Roma, havia 263 imagens que estavam, associadas a um papa, começando pelo apóstolo Pedro. Esse número coincide com o total de papas indicados na profecia de Malaquias. Esse também seria o número de papas em outra profecia similar atribuída ao “Monge de Pádua”.

Os papas da lista receberam títulos que refletiriam como seria seu tempo como líder dos católicos. As últimas seis descrições da lista de São Malaquias são:

Pastor et Nauta (Pastor e Navegador) – João XXIII (papa de 1958 a 1963) foi pastor de ovelhas quando criança e Patriarca da Cidade de Veneza, cidade onde é preciso movimentar-se através de pequenos barcos.

Flos Florum (Flor das Flores) – Segundo a tradição, a flor de lis é considerada a flor das flores. No brasão de Paulo VI (papa de 1963 a 1978) havia uma flor de lis e no de sua família, a família Montini, 3 flores de lis.

Medietate Lunae (Lua de Neutralidade) – João Paulo I ficou somente um mês no pontificado em 1978, a duração aproximada do ciclo de uma lua. Em tão pouco tempo, naturalmente, não ocorreu nada, tendo sido uma “neutralidade”.

De Labore Solis (Trabalho do Sol) – João Paulo II (papa de 1978 a 2005) foi um pontífice que viajou muito, como nenhum outro antes dele, percorrendo o globo várias vezes, como a luz do sol. Ele nasceu na Polônia, que fica a leste de Roma. O sol nasce no leste.

De Gloria Olivae (Gloria da Oliveira) – Bento 16 (papa de 2005 a 2013) não era um sacerdote beneditino, mas ele escolheu o nome do fundador da Ordem de São Bento, cujo símbolo é uma oliveira, por isso é conhecida como a Olivetana.

O 112º (e último) papa, é chamado de Petrus Romanus [Pedro, o Romano]. Sua descrição na profecia afirma que “chegará a Roma de uma terra distante… Na perseguição final à Santa Igreja Romana, reinará Pedro o Romano, que apascentará suas ovelhas entre muitas tribulações, e depois disto, a cidade entre sete colinas [Roma] será destruída e o juiz terrível julgará o povo”.

Segundo especialistas isso significa que ele será assassinado (como o apóstolo Pedro), em uma época que será marcada pelas perseguições finais aos cristãos, feita pelo Anticristo poucos anos antes do “fim do mundo”.

No início do ano passado, os eruditos protestantes Tom Horn e Cris Putnam publicaram o livro “Petrus Romanus: A Chegada do Último Papa”, onde examinavam a fundo as frases de São Malaquias. Eles acreditavam que Bento 16 iria renunciar e que o seu sucessor deverá usar o nome de Pedro.

O site World News Daily entrevistou Tom Horn após o anúncio da saída de Bento 16 e ele explica que a renúncia do papa está descrita nas páginas 74 e 486 do seu livro, lançado em abril de 2012.

Horn elaborou uma lista de 10 candidatos que poderão suceder Bento e tornar-se “Pedro, o Romano”. Segundo ele, o principal é o cardeal Tarcisio Bertone Evasio Pietro, o Cardeal Secretário de Estado, que nasceu em Roma, Itália. Seu nome poderia, portanto, ser “o Romano”. O segundo nome mais provável seria o do cardeal Peter Turkson, de Gana, atual presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz. Se viver da África, então ficaria claro que esse Peter [Pedro] vem de uma terra distante.

Mas ele sabem que ao longo dos últimos 900 anos, vários críticos questionaram a autenticidade e veracidade das profecias de São Malaquias. O que chama a atenção de Tom Horn e Cris Putnam é como até agora essa profecia tem se mostrado precisa e que ela não pode ser simplesmente descartada, embora não se possa tomá-la como infalível. 


Fonte ► http://www.hospitaldalma.com/2013/02/o-proximo-papa-segundo-sao-malaquias.html#ixzz2L6Mevlnn
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