A violência por conta das eleições está cada vez mais constante na Paraíba, brigas, ameaças e até tentativas de assassinato já foram registradas, inclusive tendo lideranças políticas e candidatos a prefeitos e vices como alvos.
Mais um registro entra nas páginas policiais neste final de semana. O engenheiro agrônomo José Tavares de Araújo Neto, mais conhecido por "Boquinha" registrou ocorrência na delegacia de polícia de Pombal nesta sexta-feira (14), alegando que vem recebendo ameaças de morte. Ele é um dos coordenadores de campanha da candidata a prefeita da cidade, a petista Pollyana Feitosa.
De acordo com informações do agente da Polícia Civil da cidade, Alexandre Ferreira, Boquinha registrou Boletim de Ocorrência (BO), informando que recebeu duas cartas anônimas, com teor ameaçador. Segundo a vítima, uma delas foi deixada na caixa dos correios de sua residência e a outra jogada dentro do seu carro.
Uma das ameaças cita o nome de uma terceira pessoa, identificada por “Sargento Hélio”, que, segundo informações da polícia, teve seu carro incendiado dentro da garagem, após as eleições municipais de 2008.
“Ele não sabe atribuir nenhum suspeito da autoria do delito. O BO será uma forma de resguardar a vítima”, afimou Alexandre.
PB Agora
Mais um registro entra nas páginas policiais neste final de semana. O engenheiro agrônomo José Tavares de Araújo Neto, mais conhecido por "Boquinha" registrou ocorrência na delegacia de polícia de Pombal nesta sexta-feira (14), alegando que vem recebendo ameaças de morte. Ele é um dos coordenadores de campanha da candidata a prefeita da cidade, a petista Pollyana Feitosa.
De acordo com informações do agente da Polícia Civil da cidade, Alexandre Ferreira, Boquinha registrou Boletim de Ocorrência (BO), informando que recebeu duas cartas anônimas, com teor ameaçador. Segundo a vítima, uma delas foi deixada na caixa dos correios de sua residência e a outra jogada dentro do seu carro.
Uma das ameaças cita o nome de uma terceira pessoa, identificada por “Sargento Hélio”, que, segundo informações da polícia, teve seu carro incendiado dentro da garagem, após as eleições municipais de 2008.
“Ele não sabe atribuir nenhum suspeito da autoria do delito. O BO será uma forma de resguardar a vítima”, afimou Alexandre.
PB Agora
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