A aparição do senador Cássio Cunha Lima (PSDB) no guia eleitoral do candidato tucano, Cícero Lucena (PSDB) nem começou a ser veiculada na tv e no rádio e já começa a gerar polêmica.
Diferente da candidata do PSB, Estela Bezerra, que considerou ‘uma lástima’ a presença de Cássio no guia do adversário, ressaltando inclusive que ‘o ato teria consequências’, o vice governador Rômulo Gouveia (PSD) descordou da aliada e ressaltou que a presença de Cássio na campanha do PSDB é normal e compreensível.
“Seria uma traição se ocorresse o contrário, ou seja, o PSDB tendo uma postulação e Cássio não a apoiasse, isso sim seria traição, mas o contrário não”, destacou. Rômulo explicou ainda que Cássio não tem histórico de traições em seu currículo político e que apoiar um candidato da legenda, que é companheiro de parlamento não é motivo para polêmicas.
“No meu caso não, já que não pertenço mais ao PSDB, estou em outro partido e apoiamos o candidato do PSB, mas no caso de Cássio é totalmente normal ele estar com o PSDB”, ratificou, discordando assim da postula de Estela.
Tanto Estela quanto Rômulo são aliados do governador Ricardo Coutinho. O chefe do executivo, no entanto, é o principal adversário do senador Cícero Lucena na Capital. Ricardo demonstra que não aceitaria ‘devolver’ o Paço Municipal para o tucano e estaria disposto a lutar para evitar a vitória de Cícero na Capital.
No início do ano, especulações na imprensa davam conta que Ricardo Coutinho estava articulando um plano B e um plano C, apoiando ou José Maranhão (PMDB) ou Luciano Cartaxo (PT) em um eventual segundo turno, caso a candidata do PSB saísse derrotada no primeiro turno. A estratégia visaria derrotar o candidato tucano, que é o primeiro nas pesquisas de intenção de voto divulgadas por institutos paraibanos.
As declarações de Rômulo Gouveia foram veiculadas na manhã desta terça-feira (04) em entrevista ao programa Panorâma 107.
PB Agora
Diferente da candidata do PSB, Estela Bezerra, que considerou ‘uma lástima’ a presença de Cássio no guia do adversário, ressaltando inclusive que ‘o ato teria consequências’, o vice governador Rômulo Gouveia (PSD) descordou da aliada e ressaltou que a presença de Cássio na campanha do PSDB é normal e compreensível.
“Seria uma traição se ocorresse o contrário, ou seja, o PSDB tendo uma postulação e Cássio não a apoiasse, isso sim seria traição, mas o contrário não”, destacou. Rômulo explicou ainda que Cássio não tem histórico de traições em seu currículo político e que apoiar um candidato da legenda, que é companheiro de parlamento não é motivo para polêmicas.
“No meu caso não, já que não pertenço mais ao PSDB, estou em outro partido e apoiamos o candidato do PSB, mas no caso de Cássio é totalmente normal ele estar com o PSDB”, ratificou, discordando assim da postula de Estela.
Tanto Estela quanto Rômulo são aliados do governador Ricardo Coutinho. O chefe do executivo, no entanto, é o principal adversário do senador Cícero Lucena na Capital. Ricardo demonstra que não aceitaria ‘devolver’ o Paço Municipal para o tucano e estaria disposto a lutar para evitar a vitória de Cícero na Capital.
No início do ano, especulações na imprensa davam conta que Ricardo Coutinho estava articulando um plano B e um plano C, apoiando ou José Maranhão (PMDB) ou Luciano Cartaxo (PT) em um eventual segundo turno, caso a candidata do PSB saísse derrotada no primeiro turno. A estratégia visaria derrotar o candidato tucano, que é o primeiro nas pesquisas de intenção de voto divulgadas por institutos paraibanos.
As declarações de Rômulo Gouveia foram veiculadas na manhã desta terça-feira (04) em entrevista ao programa Panorâma 107.
PB Agora
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