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Por FAMOSIDADES
RIO DE JANEIRO - Finalmente, os jurados do caso Michael Jackson chegaram a uma conclusão sobre o envolvimento de Conrad Murray na morte de Michael Jackson. Após seis semanas, a decisão foi de que o médico realmente foi o grande responsável pelo caso. Na última sexta-feira (4), o júri já se reunido durante cinco horas e, ao final das deliberações, não chegou a um veredicto. Vale destacar que o anúncio indica que o júri chegou a um veredicto unânime, já que somente desta forma é possível a corte apresentar a sentença.
O médico do astro ficará preso até o dia 29 de novembro, dia em que sairá a sentença que definirá se ele cumprirá a pena em regime fechado ou em prisão domiciliar. Murray foi foi algemado na corte, mas não mostrou nenhum abatimento após o juiz anunciar que era considerado culpado pela morte de Michael. Ele pode pegar até quatro anos de prisão e perder de vez a licença médica.
Durante o veredito, o juiz afirmou que apesar de a defesa do médico acusar Michael Jackson de ser viciado em remédios para dormir, o réu ainda é culpado por permitir o cantor a ter acesso a grandes quantidades de Propofol. Além disso, o juiz também falou do fato de Murray ter aceitado um salário de US$ 150 mil (aproximadamente R$ 290 mil) para satisfazer as vontades do paciente.
Murray foi o único réu acusado de homicídio culposo pela promotoria, que alega que o médico usou com uma injeção letal e grande quantidade de Propofol – substância que não deve ser manipulado fora de hospitais. Além disso, a acusação afirmou que o médico demorou muito para pedir ajuda da emergência. Já a defesa dizia que Conrad Murray fez de tudo para salvar a vida de Michael e que o cantor se drogava a todo o tempo.
Michael Jackson morreu no dia 25 de junho de 2009, após sofrer uma overdose do anestésico Propofol. Entre as testemunhas do caso, estiveram médicos, paramédicos, especialistas em Propofol, enfermeiros, seguranças, ex-pacientes de Murray e ex-médicos do cantor.
Confira nas próximas páginas as testemunhas que foram peças-chave para a sentença!
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