O colunista da Revista Época, Felipe Patury, revelou em sua coluna na Revista Época que o PMDB, partido de Wilson Santiago, tentará protelar a posse do senador diplomado Cássio no Senado, programada para acontecer na segunda-feira (7).
De acordo com Patury, o grupo de José Sarney e Renan Calheiros teme o enfraquecimento do processo de sucessão interna que comprometerá a sucessão do atual presidente do Senado por Renan em 2013.
Confira a coluna na íntegra:
O PMDB está montando uma trincheira no Senado para evitar a posse do paraibano Cássio Cunha Lima, do PSDB.
De acordo com Patury, o grupo de José Sarney e Renan Calheiros teme o enfraquecimento do processo de sucessão interna que comprometerá a sucessão do atual presidente do Senado por Renan em 2013.
Confira a coluna na íntegra:
O PMDB está montando uma trincheira no Senado para evitar a posse do paraibano Cássio Cunha Lima, do PSDB.
Então governador da Paraíba, ele foi cassado no início de 2009 sob a acusação de ter usado a máquina pública na eleição estadual realizada três anos antes. Ficha suja, ele não pode assumir por causa da Lei da Ficha Limpa.
Há duas semanas, porém, o Supremo Tribunal Federal lhe devolveu o mandato, por julgar que essa legislação não vigorou no pleito de 2010. Cunha Lima deveria tomar posse no lugar do peemedebista Wilson Santiago.
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o líder do partido na Casa, Renan Calheiros (AL), o presidente da legenda, Valdir Raupp (RO), e o líder do governo Romero Jucá (PMDB-RO), decidiram, porém, apelar para medidas protelatórias para manter Cunha Lima fora da casa.
Não é uma reação ao tucano paraibano, mas uma defesa da hegemonia desse grupo no Senado. Se perder Santiago, o grupo de Sarney e Renan perderá também a maioria que tem na bancada do PMDB, pode deflagrar um processo de sucessão interna que comprometerá a sucessão de Sarney por Renan em 2013.
Há duas semanas, porém, o Supremo Tribunal Federal lhe devolveu o mandato, por julgar que essa legislação não vigorou no pleito de 2010. Cunha Lima deveria tomar posse no lugar do peemedebista Wilson Santiago.
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o líder do partido na Casa, Renan Calheiros (AL), o presidente da legenda, Valdir Raupp (RO), e o líder do governo Romero Jucá (PMDB-RO), decidiram, porém, apelar para medidas protelatórias para manter Cunha Lima fora da casa.
Não é uma reação ao tucano paraibano, mas uma defesa da hegemonia desse grupo no Senado. Se perder Santiago, o grupo de Sarney e Renan perderá também a maioria que tem na bancada do PMDB, pode deflagrar um processo de sucessão interna que comprometerá a sucessão de Sarney por Renan em 2013.
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