Haddad: o cancelamento prejudica 99,9% dos alunos, que não têm nada a ver com o vazamento
Em entrevista ao programa “Roda Viva”, da TV Cultura, o ministro da Educação criticou a decisão da Justiça Federal do Ceará de anular 13 questões da última edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em todo o país, tomada na noite de segunda-feira, dia 31. Fernando Haddad disse que vai recorrer entre quinta e sexta.
Para Haddad, a decisão afeta 99,9% dos estudantes, que não tiveram relação com o vazamento. “Entendo que o que ocorreu no Ceará foi uma situação isolada e a melhor solução seria a de reaplicar a prova somente aos alunos beneficiados por esta ação delituosa ou cancelar as questões somente desses alunos. A solução é isolar o problema, cancela-se cirurgicamente”, defendeu o ministro.
O petista afirmou que o vazamento, atribuído a professores do colégio Christus, de Fortaleza (CE), foi “lastimável”. “Se não pudermos contar com educadores para um projeto educacional contaremos com quem?", questionou. Mais cedo, ele havia se recusado a avaliar o impacto do câncer do ex-presidente Lula em seus planos de concorrer à Prefeitura de São Paulo.
A Justiça Federal do Ceará informou que o cancelamento das questões foi uma resposta à ação proposta pelo Ministério Público Federal (MPF), que chegou a pedir a suspensão do Enem em todo o país.
Para Haddad, a decisão afeta 99,9% dos estudantes, que não tiveram relação com o vazamento. “Entendo que o que ocorreu no Ceará foi uma situação isolada e a melhor solução seria a de reaplicar a prova somente aos alunos beneficiados por esta ação delituosa ou cancelar as questões somente desses alunos. A solução é isolar o problema, cancela-se cirurgicamente”, defendeu o ministro.
O petista afirmou que o vazamento, atribuído a professores do colégio Christus, de Fortaleza (CE), foi “lastimável”. “Se não pudermos contar com educadores para um projeto educacional contaremos com quem?", questionou. Mais cedo, ele havia se recusado a avaliar o impacto do câncer do ex-presidente Lula em seus planos de concorrer à Prefeitura de São Paulo.
A Justiça Federal do Ceará informou que o cancelamento das questões foi uma resposta à ação proposta pelo Ministério Público Federal (MPF), que chegou a pedir a suspensão do Enem em todo o país.
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