O canal Acauã-Araçagi já tem 3 km construídos desde outubro, quando as escavações foram iniciadas. Considerada a maior obra hídrica dos últimos 30 anos na Paraíba, o canal terá 112 km de extensão quando estiver concluído, e garantirá água para 500 mil habitantes de 35 cidades, além de irrigar 16 mil hectares de terras agricultáveis.
Na sexta-feira, o governador Ricardo Coutinho inspecionou os trabalhos de escavação e tomada de água do canal. Ele disse que a obra é estratégica para o Estado e informou que com R$ 80 milhões já assegurados a ordem é acelerar o ritmo: “Percebemos que nesta primeira etapa a obra caminha em um ritmo bom e intenso e já acertamos com o Governo Federal a antecipação da segunda etapa para que a obra seja finalizada em três anos”, informou.
O canal Acauã-Araçagi custará quase R$ 1 bilhão. Os recursos são provenientes do Plano de Aceleração doCrescimento (PAC) do Governo Federal e de uma contrapartida de mais de R$ 100 milhões de recursos próprios do Estado. A obra vai gerar, nesta primeira etapa, mais de mil empregos diretos e atingirá um pico de 2 mil empregos na fase posterior.
“Estamos visitando o início de uma obra histórica, que garantirá o abastecimento de água de vários municípios e a irrigação de 16 mil hectares de terras agricultáveis. Uma obra que vai revitalizar economicamente as regiões do Vale do Paraíba e do Vale do Mamanguape, que já se destacaram pela produtividade de suas terras”, destacou o governador.
Apresentação – O governador acompanhou a apresentação do projeto pelo gerente do consórcio Acauã, Luiz Carlos, que falou sobre o andamento da obra. Foram escavados 3 km de canal e a obra chega a uma fase importante com a construção de uma ‘ensecadeira’ na barragem de Acauã para conter a chegada de água.
Logo depois, os integrantes da comitiva foram até a barragem de Acauã, onde estão concentradas as obras desta primeira etapa, e assistiram a explosão de uma área em que passará o canal. Também puderam presenciar a construção da ‘ensecadeira’, que terá uma profundidade de 24 metros.
A comitiva contou com as presenças do vice-governador, Rômulo Gouveia; dos prefeitos de Itabaiana, Carlos Antonio, e de Itatuba, Aron René; do secretário de Recursos Hídricos e Meio Ambiente, João Azevedo; da secretária de Comunicação Institucional, Estela Bezerra; do presidente da Cagepa, Deusdete Queiroga, e representantes do consórcio Acauã. Para o prefeito de Itatuba, Aron René, esta é a obra mais importante para a região, pela melhoria da oferta de água e o potencial produtivo das terras. “A população e os agricultores esperam ansiosamente a chegada da água”, frisou.
O secretário João Azevedo afirmou que o canal sairá de Acauã e passará por vários municípios, chegando até o rio Camaratuba. São 112 km de canal, com uma vazão de 10m³, em que a água circulará por gravidade, o que representará mais economia com energia e equipamentos.
A obra foi iniciada no mês de outubro, quando o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, e o governador Ricardo Coutinho autorizaram o início. A previsão é que os dois lotes sejam finalizados em um prazo de quatro anos. “A prioridade, tanto do Governo Federal quanto do Governo do Estado, é que a obra seja acelerada ao máximo para que o prazo de entrega seja reduzido para três anos. Por isso, o governador e os técnicos do governo estão realizando visitas rotineiras para exigir das empresas responsáveis um ritmo intenso de obras”, disse João Azevedo.
O canal faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), sendo uma ação complementar as obras do Eixo Leste, do Projeto de Integração do Rio São Francisco. João Azevedo explicou que o canal – que envolverá as bacias dos rios Paraíba, Gurinhém, Miriri, São Salvador, Mamanguape, Araçagi e Camaratuba –, vai ampliar a chegada de água do rio São Francisco para o litoral e o agreste da Paraíba.
Municípios beneficiados – O canal vai beneficiar diretamente as cidades de Itatuba, Ingá, Mogeiro, Itabaiana, São José dos Ramos, Sobrado, Riachão do Poço, Sapé, Marí, Cuité do Mamanguape, Araçagi, Itapororoca e Curral de Cima. Indiretamente, vai beneficiar um total de 35 municípios.
O vice-governador Rômulo Gouveia disse estar feliz em ver o andamento de uma das maiores obras hídricas da história da Paraíba, que em pouco tempo irá mudar a realidade da região. “A barragem de Acauã foi muito importante, mas a sua sustentabilidade virá agora com a integração das bacias de Acauã a Araçagi, ligando as regiões do Vale do Paraíba ao Vale do Mamanguape”.
A secretária de Comunicação, Estela Bezerra, destacou que essa é uma obra estruturante e possibilitará uma melhor oferta de água para o consumo humano e para a produção agrícola, o que é muito importante para uma região que também está sendo atingida pela seca. “O canal beneficiará 35 municípios e as águas passarão próximos a grandes e pequenos assentamentos de áreas agrícolas, o que representará uma verdadeira redenção para a região”, ressaltou.
Pb.gov
Logo depois, os integrantes da comitiva foram até a barragem de Acauã, onde estão concentradas as obras desta primeira etapa, e assistiram a explosão de uma área em que passará o canal. Também puderam presenciar a construção da ‘ensecadeira’, que terá uma profundidade de 24 metros.
A comitiva contou com as presenças do vice-governador, Rômulo Gouveia; dos prefeitos de Itabaiana, Carlos Antonio, e de Itatuba, Aron René; do secretário de Recursos Hídricos e Meio Ambiente, João Azevedo; da secretária de Comunicação Institucional, Estela Bezerra; do presidente da Cagepa, Deusdete Queiroga, e representantes do consórcio Acauã. Para o prefeito de Itatuba, Aron René, esta é a obra mais importante para a região, pela melhoria da oferta de água e o potencial produtivo das terras. “A população e os agricultores esperam ansiosamente a chegada da água”, frisou.
O secretário João Azevedo afirmou que o canal sairá de Acauã e passará por vários municípios, chegando até o rio Camaratuba. São 112 km de canal, com uma vazão de 10m³, em que a água circulará por gravidade, o que representará mais economia com energia e equipamentos.
A obra foi iniciada no mês de outubro, quando o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, e o governador Ricardo Coutinho autorizaram o início. A previsão é que os dois lotes sejam finalizados em um prazo de quatro anos. “A prioridade, tanto do Governo Federal quanto do Governo do Estado, é que a obra seja acelerada ao máximo para que o prazo de entrega seja reduzido para três anos. Por isso, o governador e os técnicos do governo estão realizando visitas rotineiras para exigir das empresas responsáveis um ritmo intenso de obras”, disse João Azevedo.
O canal faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), sendo uma ação complementar as obras do Eixo Leste, do Projeto de Integração do Rio São Francisco. João Azevedo explicou que o canal – que envolverá as bacias dos rios Paraíba, Gurinhém, Miriri, São Salvador, Mamanguape, Araçagi e Camaratuba –, vai ampliar a chegada de água do rio São Francisco para o litoral e o agreste da Paraíba.
Municípios beneficiados – O canal vai beneficiar diretamente as cidades de Itatuba, Ingá, Mogeiro, Itabaiana, São José dos Ramos, Sobrado, Riachão do Poço, Sapé, Marí, Cuité do Mamanguape, Araçagi, Itapororoca e Curral de Cima. Indiretamente, vai beneficiar um total de 35 municípios.
O vice-governador Rômulo Gouveia disse estar feliz em ver o andamento de uma das maiores obras hídricas da história da Paraíba, que em pouco tempo irá mudar a realidade da região. “A barragem de Acauã foi muito importante, mas a sua sustentabilidade virá agora com a integração das bacias de Acauã a Araçagi, ligando as regiões do Vale do Paraíba ao Vale do Mamanguape”.
A secretária de Comunicação, Estela Bezerra, destacou que essa é uma obra estruturante e possibilitará uma melhor oferta de água para o consumo humano e para a produção agrícola, o que é muito importante para uma região que também está sendo atingida pela seca. “O canal beneficiará 35 municípios e as águas passarão próximos a grandes e pequenos assentamentos de áreas agrícolas, o que representará uma verdadeira redenção para a região”, ressaltou.
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