Desenvolvida pela NASA, Curiosity não é apenas a mais moderna de todas as sondas que já foram enviadas à Marte, mas também a mais bem equipada. Tudo graças ao avanço tecnológico conquistado em décadas de incansáveis pesquisas.
Comparada às irmãs mais velhas Spirit e Opportunity, a nova sonda pesa 10 vezes mais e ostenta o dobro do comprimento. Além disso, é capaz de recolher amostras do solo marciano e analisa-las numa espécie de “laboratório” interno, usando câmeras e espectrômetros.
A NASA divulgou que o robô pode ultrapassar obstáculos de até 65 centímetros de altura e suportar até 200 metros diários de “caminhada”. A energia necessária para suprir o equipamento por um ano marciano (685 dias na Terra) é fornecida por um gerador radioativo alimentado por plutônio-238.
Algumas imagens já foram divulgadas, o que comprova a chegada da sonda Curiosty no Planeta Vermelho. O local do pouso não foi escolhido de forma aleatória, a Cratera Gale é considerada uma área potencial para a existência de vida. Contudo a nova sonda não é capaz de determinar se existe ou existiu vida em Marte de um modo geral, pois não dispõem de equipamentos que possam registrar processos biológicos.
O objetivo principal desse projeto é preparar e reconhecer o terreno antes do envio de uma possível missão com tripulantes.
A NASA divulgou que o robô pode ultrapassar obstáculos de até 65 centímetros de altura e suportar até 200 metros diários de “caminhada”. A energia necessária para suprir o equipamento por um ano marciano (685 dias na Terra) é fornecida por um gerador radioativo alimentado por plutônio-238.
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