O deputado federal Luiz Couto, eleito com votação especial em 2010, se reúne nos próximos dias de janeiro com aliados à sua causa política interna no PT, para tomar a decisão de deixar a legenda, como proporá Agamenon Vieira porque já não há mais clima de convivência dele com o partido, tanto que sequer foi à posse do prefeito Luciano Cartaxo na terça-feira, na Estação Ciência, até porque está mais próximo do governador Ricardo Coutinho.
O clima de falta de convivência pode ser medido com atitude de Cartaxo, semanas atrás, de ter ido ao gabinete de Couto solicitar o encaminhamento de emendas para João Pessoa – no que ele acertou – mas dias depois resolveu transferir as emendas para o Governo do Estado.
Luiz Couto tem conversado com Tarso Genro e José Eduardo Cardozo, ambos inconformados com a atitude do deputado federal, entretanto, nos bastidores vive alimentando aliados mais próximos, como Carlos Alberto e Walter Aguiar a se movimentar na direção de assumir a filiação ao PSB.
A decisão do parlamentar precisa ser levada muito em conta porque tira do PT nacional um voto no Congresso e aproxima seu deputado federal eleito petistamente para o PSB – na esquerda, o principal competidor do petismo.
Com isso, Luiz Couto assume de vez sua postura de intolerância com o partido – mais do que isso com seus dirigentes ( Rodrigo Soares e Antonio Barbosa), que resolveram não mais segui-lo, especialmente Barbosa, porque definitivamente ele deixou de acompanhar o partido e perderá definitivamente sua história de coerência com a legenda do líder Luiz Inácio Lula da Silva, mas passando a assumir de vez o apoio incondicional ao governador Ricardo Coutinho.
O clima de falta de convivência pode ser medido com atitude de Cartaxo, semanas atrás, de ter ido ao gabinete de Couto solicitar o encaminhamento de emendas para João Pessoa – no que ele acertou – mas dias depois resolveu transferir as emendas para o Governo do Estado.
Luiz Couto tem conversado com Tarso Genro e José Eduardo Cardozo, ambos inconformados com a atitude do deputado federal, entretanto, nos bastidores vive alimentando aliados mais próximos, como Carlos Alberto e Walter Aguiar a se movimentar na direção de assumir a filiação ao PSB.
A decisão do parlamentar precisa ser levada muito em conta porque tira do PT nacional um voto no Congresso e aproxima seu deputado federal eleito petistamente para o PSB – na esquerda, o principal competidor do petismo.
Com isso, Luiz Couto assume de vez sua postura de intolerância com o partido – mais do que isso com seus dirigentes ( Rodrigo Soares e Antonio Barbosa), que resolveram não mais segui-lo, especialmente Barbosa, porque definitivamente ele deixou de acompanhar o partido e perderá definitivamente sua história de coerência com a legenda do líder Luiz Inácio Lula da Silva, mas passando a assumir de vez o apoio incondicional ao governador Ricardo Coutinho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário