
Irmãos da vítima se revoltam contra professor que matou aluna; velório da paraibana é neste domingo no DF
A paraibana nascida em Pombal, mas residente em Brasília, a estudante Suênia Sousa Farias foi morta friamente pelo ex-namorado, o professor de direito de duas faculdades particulares do Distrito Federal, Rendrik Vieira Rodrigues. Ele se entregou, mas a família clama por justiça.
O velório da jovem é na tarde deste domingo em Brasília e os parentes estavam inconformados com o crime.
"Que ele apodreça na cadeia, é o que a gente deseja", diz Evanildo Farias, irmão de Suênia.
"Ele acabasse para sempre. porque ele não vai trazer a nossa irmã de volta. Ele não merece viver não, aquilo é um verme" , afirma Silene Farias, irmã da vítima.
A paraibana nascida em Pombal, mas residente em Brasília, a estudante Suênia Sousa Farias foi morta friamente pelo ex-namorado, o professor de direito de duas faculdades particulares do Distrito Federal, Rendrik Vieira Rodrigues. Ele se entregou, mas a família clama por justiça.
O velório da jovem é na tarde deste domingo em Brasília e os parentes estavam inconformados com o crime.
"Que ele apodreça na cadeia, é o que a gente deseja", diz Evanildo Farias, irmão de Suênia.
"Ele acabasse para sempre. porque ele não vai trazer a nossa irmã de volta. Ele não merece viver não, aquilo é um verme" , afirma Silene Farias, irmã da vítima.
Laudo sobre a morte da estudante deve sair em 20 dias.
Pai de jovem morta pelo professor pede respeito às mulheres
"A mulher tem que ser respeitada. Tive dois casamentos e nunca precisei abusar de nenhuma mulher", disse Sinval Monteiro Faria, 62, durante o enterro da filha, a estudante de direito Suênia Sousa Faria, 24, morta pelo ex-professor na sexta-feira (30).
Sinval pediu que a carteira de advogado de Rendrik Vieira Rodrigues, 35, autor confesso do crime segundo a Polícia Civil do Distrito Federal, seja cassada.
"Como agricultor, homem do campo e analfabeto, meu sonho era ver minha filha advogada. Quero que a Justiça entenda que nosso país tem que mudar, não suportamos mais tanta impunidade."
O namorado de Suênia, Hélio Prado, não quis falar com a imprensa, limitando-se a dizer que estava sem palavras, ao colocar uma faixa no túmulo da estudante.
Cerca de 200 pessoas acompanharam o enterro de Suênia em Taguatinga, cidade-satélite do DF, no início da tarde deste domingo.
Entenda o caso.
Redação com Band
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