Policiais tentar conter os universitários, revoltados pela prisão de colegas
A madrugada desta sexta-feira, dia 28, foi de violência no campus da Universidade de São Paulo(USP) da zona oeste da capital. Três universitários que fumavam maconha dentro de um carro no estacionamento da instituição foram presos, e estudantes da Faculdade de Filosofia, História e Geografia (FFLCH) entraram em confronto com os policiais.
Horas depois, os alunos invadiram o prédio da administração da Cidade Universitária. Por volta das 7h desta sexta a ocupação era mantida. O Sindicato dos trabalhadores da USP (Sintusp), que apoia os estudantes, disse que a manifestação se deve à presença da Polícia Militar, firmada por meio de um convênio para aumentar a segurança no campus, pelos próximos cinco anos.
No confronto com a polícia, os universitários tentaram impedir que os colegas fossem levados à delegacia, para o registro da ocorrência por porte de maconha. Eles cercaram a viatura da Polícia Civil, jogaram um cavalete de trânsito em cima das autoridades e deram socos e chutes. O revide foi feito com golpes de cassetete e bombas de gás lacrimogêneo.
Carros da polícia e de estudantes foram danificados na confusão, e não se sabe ainda quantas pessoas ficaram feridas.
Horas depois, os alunos invadiram o prédio da administração da Cidade Universitária. Por volta das 7h desta sexta a ocupação era mantida. O Sindicato dos trabalhadores da USP (Sintusp), que apoia os estudantes, disse que a manifestação se deve à presença da Polícia Militar, firmada por meio de um convênio para aumentar a segurança no campus, pelos próximos cinco anos.
No confronto com a polícia, os universitários tentaram impedir que os colegas fossem levados à delegacia, para o registro da ocorrência por porte de maconha. Eles cercaram a viatura da Polícia Civil, jogaram um cavalete de trânsito em cima das autoridades e deram socos e chutes. O revide foi feito com golpes de cassetete e bombas de gás lacrimogêneo.
Carros da polícia e de estudantes foram danificados na confusão, e não se sabe ainda quantas pessoas ficaram feridas.
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