O venezuelano afirmou que o amigo morreu como "mártir" e "lutador"
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, primeiro anunciou na quinta-feira a cura do câncer do qual vinha sendo tratado em Cuba, para em seguida dar início a uma série de críticas à morte do ex-ditador da Líbia, Muammar Kadhafi, seu amigo. Ele, que sempre condenou a intervenção na Otan no país africano, disse que o coronel foi “assassinado” e que a ação foi um “desrespeito à vida”.
Para Chávez, Kadhafi ficará na lembrança do povo como um “mártir” e um “grande lutador”. “Lembraremos de Kadhafi durante toda a vida como um grande lutador, um revolucionário e um mártir", afirmou.
O presidente disse que o “império ianque” não pode dominar o mundo. “O mais lamentável é que em seu empenho por dominar o mundo, o império e seus aliados o estão incendiando", completou Chávez.
Para Chávez, Kadhafi ficará na lembrança do povo como um “mártir” e um “grande lutador”. “Lembraremos de Kadhafi durante toda a vida como um grande lutador, um revolucionário e um mártir", afirmou.
O presidente disse que o “império ianque” não pode dominar o mundo. “O mais lamentável é que em seu empenho por dominar o mundo, o império e seus aliados o estão incendiando", completou Chávez.
Nenhum comentário:
Postar um comentário