Mais uma vez, os Camelinhos de Alá demonstram a sociedade tosca, ridícula, imbecil e débil mental que eles criaram. Uma menina de 13 anos foi apedrejada até a morte por adultério na Somália. Isso é revoltante o suficiente? Não? E que tal se disséssemos que este “adultério” foi devido ao fato dela ter sido estuprada por três homens? Ficou revoltante o suficiente?

“Dentro do estádio, membros da milícia abriram fogo quando algumas das testemunhas tentaram salvar a vida de Duhulow, e mataram a tiros um menino que estava observando tudo”, disse nota no website da Anistia Internacional. Segundo a organização, há notícia de que depois um porta-voz da al-Shabab pediu desculpas pela morte da criança, e disse que um miliciano seria punido. Ou seja, 3 psicopatas estupram a garota e o miliciano é que paga o pato.

Jornalistas somalianos haviam noticiado que Duhulow tinha 23 anos de idade, julgando pela sua aparência física. A verdadeira idade dela só veio à tona quando seu pai disse se tratar de uma criança. Duhulow lutou contra quem a detinha, e foi levada à força para dentro do estádio.
A Anistia Internacional disse que foi informada por várias testemunhas que, em dado momento durante o apedrejamento, enfermeiras receberam instruções para verificar se Aisha Ibrahim Duhulow ainda estava viva.

Ao constatarem que sim, a menina foi recolocada em um buraco no chão onde tinha sido coberta de pedras, para que o apedrejamento continuasse até sua morte. Segundo a Anistia, nenhum dos homens que estupraram a menina foi preso.

A Anistia Internacional vem realizando uma campanha para pôr fim à prática de punição por apedrejamento. “A morte de Aisha Ibrahim Duhulow demonstra a crueldade e a discriminação inerente contra mulheres nesta punição”, disse nota no website da organização.
De acordo com o Diário de Notícias de Lisboa, os extremistas islâmicos, associados à Al-Qaeda, justificaram a “misericordiosa execução” alegando que Aisha Ibrahim Duhulow praticou adultério, um crime de honra punido com a morte.

No estádio de Kismayo, onde se encontravam cerca de mil espectadores, revela o jornal inglêsThe Guardian, foi aberto um buraco no chão onde colocaram Aisha que, manietada de pés e mãos, ainda tentava resistir aos seus verdugos. Um grupo de 50 homens atirou contra ela as pedras que, para o efeito, haviam sido trazidas para o estádio. Por três vezes, Aisha foi retirada do buraco e observada por enfermeiras que atestaram ela estar ainda viva. E o apedrejamento prosseguiu… até à morte.

“O apedrejamento foi totalmente ilógico e nada teve de religioso. O islã não executa mulheres por adultério a não ser que quatro testemunhas e o homem com quem ela cometeu adultério venham a público atestá-lo”, disse uma irmã de Aisha, cuja família se afirmou furiosa com o ocorrido e cujo pai garante que a vítima só tinha 13 anos. Era a 13ª de uma família de seis irmãos e seis irmãs e nasceu no campo de refugiados de Hagardeer, no Sul do Quénia, em 1995, onde a família chegou três anos antes em fuga de Mogadíscio. Aisha, que sofria de epilepsia, estaria de regresso à capital somali e teve de parar na cidade Kismayo, que as milícias extremistas capturaram no passado mês de Agosto.

O assassinato de Aisha foi condenado pela presidência da União Europeia e pela Anistia Internacional, enquanto as milícias Al-Shabab prosseguem a sua política de radicalização da sociedade de Kismayo. É uma vergonha que a impunidade, propagada por uma estúpida raça de religiosos, cujas leis remontam a Idade Média, reine absurdamente. A Europa ainda teve a sorte de escapar desse lixo medieval com o Renascimento e o Iluminismo (se bem que as Ovelhinhas do Senhor façam de tudo para voltarmos à Idade das Trevas). Só que esses dois eventos não acontecerão com os lixos que dirigem a religião islâmica nesses países.

É uma vergonha para com aqueles que sustentaram culturalmente uma civilização, dedicando-se à Ciência, Filosofia, Medicina etc. Mas, os ridículos fundamentalistas gostam de chafurdar como porcos que são. Em qualquer sociedade no mundo animal, as espécies cooperam entre si e os membros de determinada manada protegem-se entre si. O Ser Humano é o único que ataca os mais fracos e indefesos para extravazar a sua bestialidade. E isso é devido a uma coisa que o ser humano tem e os demais animais não: o câncer sociológico chamado “Religião”. (Fonte: http://ceticismo.net)







Nenhum comentário:
Postar um comentário