Participantes da 44ª Corrida e Caminhada contra o Câncer de Mama, realizada em São PauloPela conscientização das mulheres, o Cristo Redentor, uma ponte famosa em São Paulo e outros monumentos pelo país ganharam coloração rosa nas noites de outubro, já que os números assustam. A cada hora, uma brasileira recebe a notícia de que está com câncer de mama.
As chances de cura chegam a 95% quando o tumor é descoberto no início, mas, de acordo com o Instituto de Câncer de São Paulo, metade dos casos só é descoberto em estágios avançados da doença.
“Se mais de 70% das mulheres, acima de 40 anos, fizerem mamografia anual, ou no máximo a cada dois anos, nós vamos reduzir em 30% o número de mulheres que morrem por câncer de mama”, declara Rafael Kaliks, diretor da ONG Oncoguia, ao "Jornal Hoje" da Rede Globo.
O autoexame ajuda a perceber alterações na mama, porém a mamografia confirma a doença. Mulheres que fazem parte do grupo de risco devem ficar atentas desde muito jovens. São elas as mulheres brancas, as que têm casos de câncer na família, as que nunca engravidaram ou só tiveram filhos depois dos 30 anos, as mulheres com menopausa tardia (com mais de 55 anos), as que fazem reposição hormonal, as mulheres obesas, que fumam e consomem mais de duas doses diárias de álcool também aumentam os riscos.







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