O corpo do menino foi enterrado na última sexta-feira
A delegada Lucy Mastellini Fernandes revelou nesta segunda-feira que um depoimento pode explicar o caso do menino de dez anos que atirou contra a professora e depois se matou, na semana passada, em São Caetano do Sul, ABC Paulista. A tragédia teria sido fruto de uma "brincadeira que não deu certo".
A diretora da Escola Alcina Dantas Feijão, Márcia Gallo, disse que uma criança relatou à psicóloga do estabelecimento que o menino contou que ia fazer a “brincadeira” com a arma. O disparo, que teria sido acidental, explicaria o suicídio do garoto, tomado pelo desespero.
O menino morto era descrito por professores e colegas como tranquilo, educado e com boas notas. A arma usada pertence ao pai, guarda municipal. Ele chegou a dar falta dela e foi à escola no dia da tragédia atrás dos filhos, que negaram tê-la pego.
Ao ser avisada pelo namorado sobre o responsável pelo tiro, a professora custou a acreditar. Ela estava de costas quando foi baleada. Rosileide Queiros de Oliveira continua internada, sob observação. O pai do menino afirmou que quer se desculpar pessoalmente.
A diretora da Escola Alcina Dantas Feijão, Márcia Gallo, disse que uma criança relatou à psicóloga do estabelecimento que o menino contou que ia fazer a “brincadeira” com a arma. O disparo, que teria sido acidental, explicaria o suicídio do garoto, tomado pelo desespero.
O menino morto era descrito por professores e colegas como tranquilo, educado e com boas notas. A arma usada pertence ao pai, guarda municipal. Ele chegou a dar falta dela e foi à escola no dia da tragédia atrás dos filhos, que negaram tê-la pego.
Ao ser avisada pelo namorado sobre o responsável pelo tiro, a professora custou a acreditar. Ela estava de costas quando foi baleada. Rosileide Queiros de Oliveira continua internada, sob observação. O pai do menino afirmou que quer se desculpar pessoalmente.
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