Michael não recebeu socorro imediato
Uma declaração do paramédico Richard Senneff, do Corpo de Bombeiros de Los Angeles, pode complicar a vida de Conrad Murray. Ele afirmou, durante o julgamento, que sua equipe poderia ter ajudado a salvar o Rei do Pop se tivessem recebido uma ligação logo que foi constatado que ocantor estava inconsciente.
Mas Conrad Murray só ligou para pedir ajuda cerca de 20 minutos depois, embora tenha dito que chamou a emergência imediatamente ao perceber que havia algo errado com Michael. Richard revelou ainda que o médico omitiu informações cruciais nos últimos momentos da vida do artista.
O paramédico afirmou que Murray inicialmente havia dito que o cantor não tinha tomado nenhum medicamento, e só depois admitiu ter administrado Lorazepam. Mas em nenhum momento, enquanto esteve ao lado de Michael Jackson, o médico mencionou o uso de Propofol, que acredita-se ser a droga responsável por sua morte.
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